Apesar dos conceitos humanos inventados sobre Deus, todos eles sujeitos a equívocos, considero difícil alguém absolutamente não crer no Senhor ou se recusar a estabelecer um relacionamento com o Eterno.
Inegável a nossa fragilidade diante da grandeza da Vida! Nossa finitude, limitações físicas/psicológicas diante da amplitude do próprio pensamento, a busca de um sentido e tantas outras necessidades colocam-nos numa situação de contínua dependência do bendito Criador, da Inteligência Superior que rege o Universo.
Por mais que pareça infantil ou interesseiro o homem voltar-se para o Divino porque Dele precisa, trata-se da realidade que testemunho tanto em mim quanto no meu próximo. Pois sinto que, sem o Pai Celeste, sou como uma folha seca levada pelo vento que vai se desfazendo até virar pó.
Podemos nunca ter visto Deus, mas as experiências proporcionadas pela vida nos levam a buscar sua Face de variados modos. Ainda que o sofrimento possa nos causar angústias e confusão em inúmeros momentos, isso não significa que iremos nos afastar em definitivo. Surpreendentemente, é comum que a dor seja superada e voltemos para o Senhor com uma compreensão mais madura da fé.
Em Cristo Jesus, apesar de muitas versões e idealizações humanas a respeito da pessoa do Homem de Nazaré, aprendemos sobre a essência da experimentação de Deus. E isso ocorre não pela logia (pelo conhecimento mental de um conteúdo), mas pela prática do amor - o alicerce fundado na "rocha". É quando somos verdadeiramente aperfeiçoados de maneira que o entendimento e o sentido da Vida finalmente chegam.
Um ótimo fim de tarde a todos e que sejamos agraciados com a Divina Presença!
OBS: Ilustração acima extraída de http://aldadantas.com.br/a-fe-e-sua-relacao-com-deus/
Incluí a foto acima no artigo.
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