Nos últimos três anos, a economia brasileira apresentou sinais claros de recuperação: o PIB cresceu de forma consistente, a renda média por habitante avançou e o desemprego caiu a níveis históricos, trazendo mais empregos formais e oportunidades para milhões de brasileiros. Mas será que isso significa que estamos “bem-sucedidos” ou “mal-sucedidos” apenas porque saímos ou nos aproximamos do top 10 das maiores economias do mundo?
Na verdade, o tamanho do PIB em dólares é apenas um número, que não revela o quanto a população realmente se beneficia do crescimento. O verdadeiro objetivo do desenvolvimento econômico deve ser proporcionar qualidade de vida, oportunidades reais e bem-estar para todos, conforme vem fazendo o governo Lula. Isso passa por fatores que vão muito além de rankings: educação de qualidade, saúde acessível, serviços públicos eficientes e políticas que reduzam desigualdades históricas.
Por outro lado, jamais devemos esquecer que um país que deseja crescer de forma sólida e sustentável precisa também produzir tecnologias, investir em pesquisa e inovação, formar talentos e criar indústrias com valor agregado — não apenas exportar commodities ou depender de setores tradicionais. É dessa maneira que o Brasil poderá não só aumentar sua economia, mas se tornar mais competitivo globalmente e gerar riqueza que chegue de forma justa à população.
Portanto, mais importante do que subir no ranking global é garantir que cada brasileiro sinta os benefícios do crescimento: empregos decentes, renda que paga dignamente as contas, educação que transforma vidas e oportunidades que permitam sonhar mais alto. O verdadeiro desenvolvimento é aquele que alcança a todos, e não apenas números em relatórios internacionais.
🌎💡 O Brasil cresce. Contudo, o fundamental é crescer com propósito, tecnologia e justiça social.



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