Recebi esta mensagem hoje pelo Facebook e considerei relevante compartilhá-la aqui na blogosfera. Sua autoria, bem como da ilustração apareceram na rede social como atribuídas a Antonio Celso Poltronieri. Ou, pelo menos, ele seria a fonte de origem de uma mensagem anônima. De qualquer modo, a "oração" já caiu em domínio público e eu a considero importante para a edificação por nos apresentar de maneira bem universalista o amor e a bondade do Eterno:
Meu filho que estás na Terra, preocupado, solitário, desorientado.
Eu conheço perfeitamente teu nome, e o pronuncio santificando-o porque te Amo.
Não. Não estás só, mas habitado por mim e juntos construiremos este Reino,
do qual tu vais ser herdeiro.
Gosto que faças minha vontade, porque minha vontade é que tu sejas feliz.
Conta sempre comigo e terás o pão para hoje.
Não te preocupes.
Só te peço que saibas compartilha-lo com teus irmãos.
Sabes que perdôo todas tuas ofensas, antes mesmo que as cometas, por isso te peço que faças o mesmo com os que a ti ofendem.
Para que nunca caias na tentação, toma forte a minha mão e Eu te livrarei do mal.
Te Amo desde sempre.
Teu Pai.
Amém!
¿Por qué hemos llegado a la pavorosa situación actual?
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Leonardo Boff* Es un lugar común afirmar que estamos en el corazón de una
gran crisis de civilización. No es una crisis regional sino global. A decir
verda...
Há 3 horas
Talvez o melhor título para esta "oração" deveria ser "Filho Meu".
ResponderExcluirUma ótima terça-feira a todos!
Rodrigão, já havia visto o texto em outro lugar, gostei dessa versão pela troca do sujeito na oração, o que nos faz refletir ainda mais sobre o conteúdo de nossas orações mesquinhas centradas nos nossos umbigos.
ResponderExcluirABRAÇÃO cara!
É precioso demais ler um texto que renova em nós, a convicção de estarmos caminhando na nossa estrada da vida ao lado de um Deus participativo. Do Deus que apesar de transcender a tudo, não se constrange em estar presente, e a despeito das nossas falhas ainda dizer: Te amo meu filho.
ResponderExcluirAbração.
Olá, amigos!
ResponderExcluirRealmente a mensagem pareceu-me bem interessante porque também nos mostra um Deus que está disposto a nos amar e não a condenar ou castigar.
Concordo também com o que colocaram.
Valeu!