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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Precisamos lembrar das doações de sangue antes do Carnaval...



Boa noite, meus amigos. 

Como sabem, daqui duas semanas estaremos em pleno Carnaval. E, infelizmente, nesse período, os foliões não faltam, mas os doadores sim. 

Sendo assim, penso que seria importante se houvesse uma campanha para abastecimento dos bancos de sangue em todo o país já pensando nas necessidades da época que aumentam com os acidentes de trânsito nas estradas. Aqui na região de Mangaratiba, por exemplo, dependemos do hemonúcleo da cidade vizinha de Angra dos Reis e acho importante que a Secretaria de Saúde possa já ir fazendo uma mobilização nesse sentido para levar doadores até lá. 

Que tal abraçarmos essa causa?! Fica registrada aqui a minha sugestão a Prefeitura...

Ótima semana a todos!

5 comentários:

  1. Quando chegar o Carnaval ninguém se lembra da crise...

    Beijoos
    Vem ter connosco!

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  2. Olá, Rodrigo!

    Como vai você? E Núbia. Entretida ou "sumida"-rs?

    O Carnaval brasileiro, o maior do mundo, faz esquecer todo o tipo de problema, segundo me têm dito. Acredite que não entendo essa forma cultural de pensar. Problema é problema, quer seja no carnaval, quer seja no natal.

    Fiquei um tanto surpresa com seu texto (eu sei k aí afluem mtos estrangeiros e que os brasileiros entram em "transe" -rs e podem brigar forte e feio e portanto o sangue é necessário), qdo fala das doações de sangue nesse período de tempo.

    A causa aí ou em qualquer lugar é boa, mas por causa do carnaval -rs? Me explique, por favor, a "loucura", k toma conta da maior parte desse povo.

    Eu detesto carnaval e em Portugal há uma cidade ou outra, que o comemora, mas em Lisboa, não existe. Qdo eu era criança e jovem adolescente me fantasiava e gostava de me ver, mas depois não faz qualquer sentido, acho eu. Me dê seu parecer. Obrigada!

    Beijos para ambos.

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    Respostas
    1. Oi, CEU.

      Como vai?

      Núbia vai bem, mas não tem escrito no blogue dela faz tempo. Aliás, quase não temos tido tempo. Ela então cheia de consultas médicas e necessidades relativas à cirurgias, o que exige exames diversos e um monte de tarefas.

      Assim como você, não sou fã do Carnaval e nunca dei valor a esse período exceto pelas folgas que tinha na época da escola. E, quando criança, até gostava de vestir algumas fantasias, mas não as que os adultos colocavam em mim. Preferia brincar vestido de super herói. De preferência, o "Super Man".

      Durante um tempo, posso dizer que detestei o Carnaval até que depois resolvi fazer as pazes e tentar apreciar o samba enredo das escolas, a poesia e a riqueza cultural que o evento expõe.

      Sobre esquecer dos problemas, talvez o fato de serem vários dias seguidos de folga e de festa, em que para uma parte da sociedade o comportamento torna-se permissivo, creio que muitos entrem nesse "transe". Para esses, o que é proibido, deixa de ser. Pessoas se aproximam durante um evento estando já embriagadas, beijam-se, acariciam-se e partem para um relacionamento sexual sem mal se conhecerem. E nisso, como esperar que um namorado ou ex-namorado ciumento não resolva chamar o concorrente ou aproveitador para uma briga? Ou até agredir a mulher? Todavia, há toda uma campanha do Ministério da Saúde no que diz respeito à prevenção da SIDA e doenças sexualmente transmissíveis com uma distribuição ampla de preservativos, apesar de não sei como será agora em que elegemos um governo de linha conservadora.

      Todavia, o maior problema que exige a doação de sangue diz respeito aos acidentes de trânsito que são muitos nessa época devido ao fato das pessoas viajarem e se embriagarem. O fluxo de carros aumenta consideravelmente nas estradas assim como a imprudência ao volante.

      Confesso que desconhecia o fato de Lisboa não comemorar o Carnaval. Achei que houvesse mais interesse dos portugueses pelo Carnaval, ainda que numa proporção menor em relação ao Brasil.

      Neste ano, aqui em minha cidade, a Prefeitura não irá patrocinar eventos de Carnaval, porém é inevitável que as pessoas farão suas festas particulares em ambientes privados ou até ocupando as ruas com os blocos.

      Já na cidade do Rio de Janeiro, considerada a capital mundial do samba, tenho visto o novo governador do estado criar embaraços para o carnaval de rua já que isso importa em custos para o policiamento ostensivo numa época em que os conflitos com o crime são muitos e a atuação estatal limitada para prestar serviços de segurança às pessoas. ainda assim, acho que os blocos irão se apresentar em ruas do Rio paralelamente ao desfile oficial das escolas.

      Finalmente sobre os estrangeiros que visitam ao Brasil nessa época, eles realmente preferem os eventos oficiais, sendo que muitos não vão para o Rio e preferem cidades do Nordeste como Salvador e Recife-Olinda, as quais também têm muita animação e mais festas na rua do que aqui. Aliás, dese os tempos do governador Brizola, quando o mesmo construiu no Centro do Rio a estrutura do "sambódromo", que o Carnaval de rua diminuiu de frequência e de tradição se comparado ao que se vê em cidades do Nordeste. Já São Paulo, a tradição carnavalesca segue a do Rio com desfiles oficiais de escolas de samba.

      Espero ter conseguido passar algumas informações e minhas impressões.

      Beijos e volte sempre.

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    2. Boa noite, Rodrigo!

      Mto grata pela sua cabal e completa explicação.
      Quase tudo no carnaval daí é permitido. Que grave!

      Qto à necessidade de doação de sangue, nesse período, entendi direitinho. Quem bebe, não pode dirigir. Tomem sucos, água e nada alcoólico, é minha sugestão.

      Beijos e bom carnaval.

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