Embora nós eleitores friburguenses muitas das vezes nos alianamos da política nacional, vejo que as questões de Brasília têm um forte peso sobre a vida de todos nós e de pessoas em outras cidades.
Em 2002, quando Lula elegeu-se Presidente da República, eu imaginava que poderíamos ter uma social-democracia mais ousada do que na era FHC e que avançaríamos nas conquistas de muitos direitos sociais.
Entretanto, o que tenho visto, além da corrupção, é o uso do poder com finalidades erradas e um ambicioso projeto totalitário pretendido pelo PT.
O recente episódio em que o governo brasileiro resolveu conceder uma grana de 1 bilhão e meio para Cuba é uma afronta não só ao nosso apertado orçamento como também re presenta o financiamento do mais cruel regime político da América Latina que já matou muito mais gente do que todas as ditaduras militares da América do Sul juntas.
Enquanto o Irã ameaça Israel com seus mísseis e usinas de enriquecimento de urânio, Lula continua desfilando com os piores ditadores do planeta, apoiando os goernos de Venezuela, Bolívia, Equador e ainda se meteu na questão de Honduras.
Sei que a economia parece boa, mas não acho que o momento de relativa prosperidade (pequena até para o potencial do país e incapaz de por fim ao desemprego) seja motivo para o povo votar em Dilma.
Muito pelo contrário! Vejo que já passou da hora de serem cortadas as asas do PT, antes que comecem a golpear a nossa democracia tão duramente reconquistada.
Sinceramente, temo que mais um governo petista acabe servindo de justificativa para uma intervenção política das Forças Armadas ou que venhamos a sofrer consequências nocivas na nossa economia.
Sei que o colégio eleitoral de nossa cidade é incapaz de eleger um Presidente da República, mas acho fundamental termos a nossa responsabilidade com a democracia e com a Constituição do país neste importante ano eleitoral, pois é pela nossa liberdade e dos nosso filhos que devemos nos posicionar.
Aniversário de Niterói: com investimento de R$ 200 milhões, cidade recupera
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Matéria de O Globo Especial "Niterói, 451 Anos" dá destaque ao trabalho de
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trata-...
Há 6 horas
Prezado Rodrigo,
ResponderExcluirMuito pertinente esse artigo. De fato, não podemos nos omitir (votando em branco ou nulo) nesse momento crucial para o futuro dos nossos filhos. Ainda que não tenhamos um candidato ideal em quem votar, devemos pelo menos seguir o princípio segundo o qual "dos males, o menor". O maior mal a ser evitado é a eleição da sra. Dilma e a continuação, ou melhor, o incremento do projeto socialista totalitário do PT. Façamos a nossa parte. E que Deus tenha piedade de nós!
Um abraço,
Marcos Grillo
Nos mais recentes atos, o governo do PT não tem mais ocultado as suas reais pretensões totalitárias. Com um débil Legislativo despersonalizado com integrantes que, na grande maioria, priorizam cargos e benefícios ao invés de pensarem no bem estar da coletividade, vivemos uma situação preocupante em que a democracia na América Latina pode sofrer um duro golpe. Penso que, além de evitarmos a eleição da Sra. Dilma, seria proveitosa a retomada de um antigo debate sobre o sistema de governo. Acredito que o parlamentarismo seria uma arma eficaz contra eventuais atentados contra a democracia brasileira e contra a nossa Constituição, uma vez que reduziria o poder entre a figura do Chefe de Estado o Chefe de Governo. Trata-se de um debate que agora pode ser conduzido com maior maturidade do que em 1993 tendo em vista que a nossa Carta Magna neste ano completa 22 anos de vigência. Enfim, precisamos de mecanismos jurídicos mais sólidos e capazes de proteger a democracia brasileira contra qualquer onda totalitária. Não queremos que o restante da América Latina torne-se uma ditadura a exemplo do que é hoje a Venezuela de Hugo Chávez ou a Cuba da família Castro.
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