De acordo com a Resolução n.º 275/2001 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), há um código de cores padronizado para os diferentes tipos de resíduos, os quais devem ser adotados na identificação dos coletores (lixeiras) e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
No começo da primeira década deste século XXI, nossa cidade começou a se interessar pela coleta seletiva em que o governo anterior criou os chamados “Ecopontos”.
Embora na época tenha sido algum avanço os governantes locais terem começado a se importar com a coleta seletiva do lixo, penso que hoje em dia os Ecopontos não satisfazem mais as expectativas ambientais para o atual momento crítico do planeta em que as preocupações como o meio ambiente dizem respeito à sobrevivência de todos nós.
Lamentavelmente os Ecopontos recolhem num único recipiente os seguintes resíduos: papel, papelão, plástico, metal e vidro, sendo que muitas garrafas de vidro geralmente se quebram tornando arriscada a coleta para os empregados encarregados do recolhimento.
Recentemente, isto é, no final de 2009, notei que as lixeiras da cidade antes de cor laranja e destinadas à coleta do lixo comum foram pintadas de preto.
Ora, segundo a citada Resolução do CONAMA, o laranja identifica os coletores destinados a receber resíduos perigosos. Porém, o preto corresponde aos coletores de madeira, sendo que o cinza é que se destina ao resíduo geral não reciclável ou misturado.
Importante ressaltar que a Resolução CONAMA n.º 275, de 25/04/2001, foi publicada em 19/06 daquele ano, sendo que o parágrafo 2º do seu artigo 2º diz claramente que o prazo para a adaptação aos termos da norma seria de 12 (doze) meses, o qual já expirou faz tempo.
Também deve ser dito que a padronização dos coletores tem um objetivo educacional através da adoção de um sistema de identificação de fácil visualização, válido em todo o território nacional e com inspiração em códigos internacionalmente adotados.
Não se pode esquecer que sem a coleta seletiva não há como ser viabilizada a reciclagem de materiais, a qual precisa urgentemente ser incentivada e, conforme reconhece o CONAMA, deve ser também “facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água”, combatendo deste modo os vergonhosos lixões e a proliferação de aterros sanitários.
De acordo com o anexo da referida resolução, este é o padrão de cores que deve ser seguido obrigatoriamente tanto pela União, quanto pelos Estados e Municípios:
AZUL: papel/papelão;
VEWRMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
No começo da primeira década deste século XXI, nossa cidade começou a se interessar pela coleta seletiva em que o governo anterior criou os chamados “Ecopontos”.
Embora na época tenha sido algum avanço os governantes locais terem começado a se importar com a coleta seletiva do lixo, penso que hoje em dia os Ecopontos não satisfazem mais as expectativas ambientais para o atual momento crítico do planeta em que as preocupações como o meio ambiente dizem respeito à sobrevivência de todos nós.
Lamentavelmente os Ecopontos recolhem num único recipiente os seguintes resíduos: papel, papelão, plástico, metal e vidro, sendo que muitas garrafas de vidro geralmente se quebram tornando arriscada a coleta para os empregados encarregados do recolhimento.
Recentemente, isto é, no final de 2009, notei que as lixeiras da cidade antes de cor laranja e destinadas à coleta do lixo comum foram pintadas de preto.
Ora, segundo a citada Resolução do CONAMA, o laranja identifica os coletores destinados a receber resíduos perigosos. Porém, o preto corresponde aos coletores de madeira, sendo que o cinza é que se destina ao resíduo geral não reciclável ou misturado.
Importante ressaltar que a Resolução CONAMA n.º 275, de 25/04/2001, foi publicada em 19/06 daquele ano, sendo que o parágrafo 2º do seu artigo 2º diz claramente que o prazo para a adaptação aos termos da norma seria de 12 (doze) meses, o qual já expirou faz tempo.
Também deve ser dito que a padronização dos coletores tem um objetivo educacional através da adoção de um sistema de identificação de fácil visualização, válido em todo o território nacional e com inspiração em códigos internacionalmente adotados.
Não se pode esquecer que sem a coleta seletiva não há como ser viabilizada a reciclagem de materiais, a qual precisa urgentemente ser incentivada e, conforme reconhece o CONAMA, deve ser também “facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água”, combatendo deste modo os vergonhosos lixões e a proliferação de aterros sanitários.
De acordo com o anexo da referida resolução, este é o padrão de cores que deve ser seguido obrigatoriamente tanto pela União, quanto pelos Estados e Municípios:
AZUL: papel/papelão;
VEWRMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Boa Tarde, achei por acaso seu blog ao pesquisar sobre estudo de caso que estou fazendo sobre coleta seletiva nas empresas e fortalecimento da cooperativa dos trabalhadores de materiais reciláveis. Por favor se puder envie dados sobre nossa Cidade com relaçao a este tema tão importante para todos universalmente.
ResponderExcluirOlá! Infelizmente não disponho de dados que falem exatamente sobre a questão da coleta seletiva. Mas aproveito para dar uma ótima notícia que tenho observado recentemente. Depois que o Promotor de Justiça Dr. Daniel Favaretto chegou a instaurar um inquérito civil público sobre a questão do cumprimento da norma do CONAMA na cidade, parece que a Prefeitura tem substituído os coletores de lixo que tinham sido pintados de preto por outro de cor cinza. Já é um bom começo, embor aseja necessário fazer muito mais.
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