Há exatos 107 anos, mais precisamente em 24 de Dezembro de 1914, houve a chamada "Trégua de Natal", a qual foi um armistício informal ocorrido ao longo da Frente Ocidental, durante a Primeira Guerra Mundial.
Consta que, pelo período de uma semana que antecedeu o Natal, soldados alemães e britânicos trocaram saudações festivas e canções entre suas trincheiras. Na ocasião, as tropas de ambos os lados chegaram a ser amigáveis o suficiente para jogarem até partidas do popular futebol!
Atualmente, embora o mundo não esteja envolvido num conflito bélico, a exceção de algumas regiões do planeta, penso ser necessário cultivarmos a paz por esses dias.
Da mesma maneira como o Natal deve ser celebrado cotidianamente, a paz também não pode ser esquecida nos 365 ou 366 dias do ano. Porém, o respeito por momentos comemorativos e de reuniões familiares torna-se fundamental a fim de que possamos evitar a propagação de conflitos, exercitando tal esforço contra os ânimos da ira e da intolerância.
Se pararmos para refletir, assim como as guerras são tolas, as nossas desavenças particulares não costumam ficar tão distantes desse atraso de vida. Pessoas se prejudicam por causa de bobagens, deixando de se falar e até de se cumprimentar, inclusive nas relações familiares.
No entanto, jamais devemos nos esquecer de que o Aniversariante da data simbólica de 25/12 veio ao mundo para reconciliar a humanidade, tendo ensinado sobre o perdão e o amor ao próximo. Logo, sabendo discernir o sentimentalismo da época, devemos extrair do devido aprendizado da vida de Jesus, acenando desde agora e sempre a bandeira branca da paz.
Um feliz Natal a todos e todas!
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