Eu e Núbia tivemos a oportunidade de conhecer Altamira e o Rio Xingu antes da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Há mais de 25 anos, entre janeiro e fevereiro de 2000, estivemos na imensidão da maior floresta tropical da Terra, a qual é lar de milhares de espécies, abrigo de rios que abastecem o mundo todo e berço de povos ancestrais que mantêm o bioma vivo.
Infelizmente, quando trafegamos na ida pela rodovia Transamazônica e, depois, na volta, pelo rio Amazonas, vimos muitas toras de árvores derrubadas. Lugares onde antes era mata tinham virado pasto pra boi e o Pará já era então considerado o segundo maior produtor de carne bovina.
Atualmente, a situação está muito pior e estamos cada vez mais próximos do ponto de não retorno, quando a natureza não conseguirá mais se regenerar.
Por isso, é fundamental que todos trabalhem incansavelmente pela defesa do meio ambiente.
Viva a Amazônia! Cuidemos da natureza, patrimônio de toda a coletividade!
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