Embora a opinião dos evangélicos tenha sido decisiva para que houvesse um segundo turno nas eleições presidenciais, foi menor o número de parlamentares da dita "bancada evangélica" no Congresso Nacional, o que demonstra que a tendência de crente votar em crente já está ficando ultrapassada. Em 22/09/2010, eu já havia diagnosticado no artigo "Quem disse que crente só pode votar em crente?" a nova tendência no eleitorado evangélico que, embora ainda seja minoritária, tende a crescer.
Estes são os nomes dos deputados federais evangélicos eleitos aqui pelo Rio de Janeiro: Garotinho (1º, 694.862 votos); Eduardo Cunha (5º, 150.616 votos); Washington Reis (9º, 138.811 votos); Arolde de Oliveira (13º, 99.457 votos); Filipe Pereira (14º, 98.280 votos); Andreia Zito (22º, 82.832 votos); Benedita (30º, 71.036 votos); Doutor Adilson Soares (38º, 51.011 votos); Neilton Mulim (41º, 41.480 votos); Liliam Sá (43º, 29.248 votos); Aureo (44º, 29.009 votos).
A Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional encolheu para o período 2011-2014. Se eram mais de 40 parlamentares até a atual legislatura, o número para começar a nova legislatura ano que vem não deve ultrapassar a casa dos 30 parlamentares. Apenas a "Bancada Assembleiana", por assim dizer, teve aumento.
Na legislatura de 2003-2006, ocorreu o recorde de deputados federais assembleianos eleitos: 22. Na legislatura seguinte (2007-2010), esse número caiu drasticamente para 5 deputados federais. Agora, após o pleito de ontem, houve um significativo aumento: haverá 12 deputados federais assembleianos na próxima legislatura.
Atualizado terça-feira, dia 5, às 14:58
Data: 4/10/2010 09:12:56
Fonte: CPAD News
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